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5 dicas de como melhorar o preparo de amostras Biológicas para Microscopia Eletrônica de Transmissão:

1. Leia sempre artigos recentes sobre protocolos. Existe o que chamamos de protocolo de rotina padrão, mas diversos grupos estudam por exemplo, um melhor tipo de fixador para cada modelo celular. Isso serve para o tempo de cada etapa também. Um local de referência para esse tipo de pesquisa é o site da Biblioteca Nacional de Medicina do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia (site em inglês):

(https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/)

2. Tenha sempre sua bancada limpa e organizada. Anote cada etapa. Isso te ajudará a não introduzir artefatos na amostra e não se perder durante a execução do protocolo nem entre as etapas de centrifugação, quando for o caso.

 

3. Por falar em não se perder, utilize etiquetas escrito à lápis para identificar os diferentes tubos com amostras. Na etapa de desidratação, você poderá perder as informações caso escreva à caneta, pois o líquido pode borrar tinta da etiqueta caso vaze.

 

4. Não “esqueça” o seu material polimerizando. O tempo perfeito de endurecimento da resina vai facilitar a obtenção dos cortes ultrafinos. Uma resina bem preparada e bem polimerizada resultará em cortes homogêneos, e a fita de espessura ideal.

5. Assim como a tecnologia dos microscópios eletrônicos, os materiais de consumo para o preparo de amostras também evoluíram, e hoje é possível encontrar alguns que vão facilitar a manipulação e identificação do seu material. Tenha o hábito de olhar as novidades no site da Ted Pella, ou entre em contato com um consultor caso precise de ajuda.

Saiba mais sobre os produtos da Ted Pella através do site: www.tedpella.com

Para saber mais sobre os microscópios eletrônicos da Hitachi, clique aqui.