Já ouviu falar em cromatografia? Trata-se de um processo de separação dos diversos componentes de uma substância. O processo é realizado para identificar os elementos.
Para a realização desse método, existem duas fases presentes, sendo a móvel e a fixa. A primeira em questão diz respeito à etapa em que os elementos a serem isolados “correm” por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. Já a segunda fase refere-se à etapa em que o componente que está sendo separado ou identificado irá se fixar na superfície de outro material líquido ou sólido.
Para colocar o processo de cromatográfico em prática, saiba que há a passagem da fase móvel sobre a fase fixa. Isso ocorre dentro de uma coluna ou sobre uma placa, a fim de que os componentes da mistura sejam separados por meio da afinidade que apresentam nas etapas.
Portanto, saiba que o objetivo dessa ação é, além de separar misturas, identificar substâncias e purificar compostos.
Depois de entender mais sobre o conceito, é importante aprender sobre os principais tipos dessa técnica. Portanto, para conferir, basta continuar com a leitura!
Sendo a técnica mais antiga de cromatografia, ela é usada para a separação de substâncias entre as fases sólida e líquida. Para isso, baseia-se na capacidade de adsorção e solubilidade.
Como o próprio nome sugere, o processo ocorre em uma coluna, cujo material é vidro. Com isso, esse material é preenchido com um adsorvente que permite o fluxo do solvente.
Esse tipo é dividido em dois. Veja a seguir:
Esse método ocorre por meio de uma fase gasosa móvel sobre um solvente. Para a realização dessa técnica, os elementos da mistura passam por uma corrente de gás, que representa a fase móvel, em fluxo do tipo coluna.
Existem dois tipos de cromatografia líquida, sendo eles:
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