Há alguns anos estamos convivendo com o aquecimento global. Governos e empresas, além do cidadão comum, em menor escala, estudam como podemos reverter ou ao menos atrasar esse cenário de mudanças climáticas extremas e efeitos danosos à natureza e a nossa saúde.
Neste cenário, falamos também sobre gases do efeito estufa. Mas o que são eles? Como diferentes áreas de estudo e pesquisa podem monitorá-los e apresentar ferramentas e soluções de combate ao efeito estufa?
Preparamos este artigo para detalhar o que é o efeito estufa, quais são estes gases prejudiciais ao ambiente e também apresentar algumas das práticas mais comuns em laboratórios e indústrias buscando a prevenção e redução de emissões. Confira!
Os mais diversos gases se acumulam dentro da atmosfera provocando o efeito estufa. Ele leva esse nome pois os raios solares que chegam à Terra são absorvidos por esses gases e acabam aumentando a temperatura dentro da atmosfera.
Acredite, o efeito estufa é um fenômeno natural, afinal parte dos gases envolvidos nessa relação acontecem naturalmente. O que ocorre atualmente e é extremamente prejudicial é que as emissões são intensificadas, e isso desde a Revolução Industrial e a adoção de combustíveis fósseis. Assim, acumulando cada vez mais os efeitos dos raios solares, o efeito estufa impacta fortemente no aquecimento global, que já reflete em muitos países com a manifestação de condições climáticas cada vez mais extremas.
Então, quais são estes gases que agravam o efeito estufa? Eles ocorrem naturalmente e também com a ação humana, entenda os detalhes com a relação a seguir:
Os estudos sobre aquecimento global citam também a participação do ozônio (O3), os HFCs (hidrofluorocarbonos) e os PFCs (perfluorocarbonos). Embora em uma quantidade muito menor, o vapor de água a partir da evaporação natural também influencia nessa absorção da radiação solar, mais uma evidência de como o efeito estufa é um fenômeno natural, porém fortemente agravado pela ação econômica.
A própria indústria já busca alternativas que sejam menos agressivas, como é o caso da substituição gradual dos gases CFCs. Tudo ainda é uma questão de pesquisa e desenvolvimento, enquanto as soluções também precisam se tornar mais econômicas e acessíveis, a exemplo da substituição também dos combustíveis fósseis.
Para reforçar tudo o que trouxemos aqui sobre a pesquisa como um dos grandes destaques na redução de emissões e também na oferta de alternativas a estes gases mais danosos, aproveite e confira um exemplo de Analisador de Gases do Efeito Estufa Micro Portátil.